Poesia na gaveta da razão

Poema CONCEBIDO EM CAMPINAS [SP/BRA] dez./1985

Argollo Ferrão, A. M. de (1985). Poesia na gaveta da razão [web]. Disponível em <http://argollo.org/tri/tri1/tri1-77/>.

ISBN 978-85-908725-1-1 / PUBLICADO EM 2008

Argollo, A. (2008). Poesia na gaveta da razão. In A. M. de Argollo Ferrão (Ed.). Ver a Cidade (p. 67). Campinas [SP/BRA]: O Autor.

ISBN 978-84-936996-0-4 / TRADUZIDO PARA O ESPANHOL E PUBLICADO EM 2009

Argollo, A. (2009). Poesía en el cajón de la razón. En A. Argollo. Ver la Ciudad. Un guión poético con ojos de veracidad (p. 108) (Colección Caravasar) (M. A. Suárez Escobio, Trad.). Gijón [Asturias/ESP]: CICEES. (Original en portugués publicado en 2008).

Poesia na gaveta da razão

Eu gostaria de respirar poesia¹… Eu me alimentaria de poesia… Eu me atreveria, até, a tentar fazer poesia… Pois a intenção leva a noite a ser dia, a realidade à fantasia, e transforma toda tristeza latente em alegria. Assim se pode viver em harmonia, num mundo em que as pessoas respirem poesia… Alimentem-se de poesia… E atrevam-se, até, a tentar fazer poesia.

Poesía en el cajón de la razón

Me gustaría respirar poesía… Me alimentaría de poesía… Me atrevería, incluso, a intentar hacer poesía… Pues la intención lleva a la noche a ser día, a la realidad a ser fantasía, y transforma toda tristeza latente en alegría. Así se puede vivir en armonía, en un mundo en el que las personas respiren poesía… Se alimenten de poesía… Y se atrevan, incluso, a intentar hacer poesía.


¹ Em sua concepção original este poema é significativamente diferente:

Eu gostaria de respirar poesia… Eu queria me alimentar de poesia… Eu me atreveria a tentar fazer poesia… Pois se quisermos, isto passará a ser poesia! A noite passará a ser dia, a realidade, fantasia, e toda tristeza existente, alegria! A gente passará a viver em harmonia, num mundo em que todas as pessoas respirem poesia… Se alimentem de poesia… Se atrevam a tentar fazer poesia.